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“Descarte de Materiais: Faça da maneira correta e colabore com o meio ambiente”

Pobreza de Consciência: A morte silenciosa.

O curta-metragem “Ilha das Flores”, dirigido por Jorge Furtado e lançado em 1989, demonstra uma realidade onde a sociedade convive em meio ao lixão e contínuo descarte de materiais. O documentário também mostra as péssimas condições ambientais geradas por esta problemática, já que o descarte inconsciente de materiais sólido gera consigo a poluição ambiental. Infelizmente, tal realidade relatada por Jorge Furtado não foge da modernidade em que o Brasil está situado.

Apesar de ter sido criada a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) que visava a extinção e organização dos lixões do país, grande parte dos resíduos descartados pela população brasileira ainda são enviados para tais áreas, comprometendo assim o ambiente (solo, lençóis freáticos, água etc), além da saúde dos cidadãos, já que o acúmulo de lixo instiga a proliferação de doenças. Tal ação reflete a ideologia e cultura disseminada pela população com relação ao mau descarte de materiais e a desvalorização de locais apropriados para um descarte mais ecológico.

Outrossim, podemos associar esta conduta da sociedade de produção-consumo-descarte, com o capitalismo gerado pela Revolução Industrial, já que, o sistema econômico em que estamos situados utiliza como base o consumismo exacerbado, que refletiu no descarte insustentável de lixo pela população. Também podemos citar como um fator agravador da situação, a falta de saneamento básico e aterros sanitários em regiões mais periféricas do país, que tendem a ser mais poluídas, por causa da falta de consciência e oportunidade.

Diante dos argumentos citados acima, faz-se necessário a procura de soluções para o descarte sustentável do lixo, dentre elas, o maior financiamento na construção de locais ecologicamente apropriados, exigência e incentivo na prática de reciclagem, maior investimento orçamentário em produtos biodegradáveis, propagandas educacionais para a maior conscientização da população e afins. Assim, possuiremos a probabilidade da criação de uma sociedade mais sustentável, com menor propagação de doenças e com indivíduos empáticos e saudáveis.


O curta-metragem “Ilha das Flores”, dirigido por Jorge Furtado e lançado em 1989, demonstra uma realidade onde a sociedade convive em meio ao lixão e contínuo descarte de materiais. O documentário também mostra as péssimas condições ambientais geradas por esta problemática, já que o descarte inconsciente de materiais sólido gera consigo a poluição ambiental. Infelizmente, tal realidade relatada por Jorge Furtado não foge da modernidade em que o Brasil está situado.

Apesar de ter sido criada a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) que visava a extinção e organização dos lixões do país, grande parte dos resíduos descartados pela população brasileira ainda são enviados para tais áreas, comprometendo assim o ambiente (solo, lençóis freáticos, água etc), além da saúde dos cidadãos, já que o acúmulo de lixo instiga a proliferação de doenças. Tal ação reflete a ideologia e cultura disseminada pela população com relação ao mau descarte de materiais e a desvalorização de locais apropriados para um descarte mais ecológico.

Outrossim, podemos associar esta conduta da sociedade de produção-consumo-descarte, com o capitalismo gerado pela Revolução Industrial, já que, o sistema econômico em que estamos situados utiliza como base o consumismo exacerbado, que refletiu no descarte insustentável de lixo pela população. Também podemos citar como um fator agravador da situação, a falta de saneamento básico e aterros sanitários em regiões mais periféricas do país, que tendem a ser mais poluídas, por causa da falta de consciência e oportunidade.

Diante dos argumentos citados acima, faz-se necessário a procura de soluções para o descarte sustentável do lixo, dentre elas, o maior financiamento na construção de locais ecologicamente apropriados, exigência e incentivo na prática de reciclagem, maior investimento orçamentário em produtos biodegradáveis, propagandas educacionais para a maior conscientização da população e afins. Assim, possuiremos a probabilidade da criação de uma sociedade mais sustentável, com menor propagação de doenças e com indivíduos empáticos e saudáveis.



Queremos parabenizar a aluna Pietra da Silva Coltro da 3ªEM, que participou do XXI Prêmio Câmara de Meio Ambiente e recebeu uma das premiações pelo belíssimo texto dissertativo argumentativo. Agradecemos também o educador Fabrício Lirya Luiz, que por dois anos consecutivos, nos proporciona momentos como este.

Que a consciência ambiental do cuidado e zelo pelo nosso planeta cresça e se transforme em atitudes concretas para o bem de todos.


Premiação da aluna Pietra na solenidade do XXI Prêmio Câmara de Meio Ambiente



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